terça-feira, 21 de setembro de 2010
terça-feira, 14 de setembro de 2010
O filo Cnidária (cnidários) está representado pelas hidras, medusas ou água-vivas, corais e anêmonas-do-mar.
Os cnidários são os primeiros animais a apresentarem uma cavidade digestiva no corpo, fato que gerou o nome celenterado, destacando a importância evolutiva dessa estrutura, que foi mantida nos demais animais. A presença de uma cavidade digestiva permitiu aos animais ingerirem porções maiores de alimento, pois nela o alimento pode ser digerido e reduzido a pedaços menores, antes de ser absorvido pelas células.
Com base no aspecto externo do corpo, os cnidários apresentam simetria radial. Eles são os primeiros animais na escala evolutiva a apresentarem tecidos verdadeiros, embora ainda não cheguem a formar órgãos.
No filo cnidária existem basicamente dois tipos morfológicos de indivíduos: as medusas, que são natantes e os pólipos, que são sésseis. Eles podem formar colônias, como é o caso dos corais (colônias sésseis) e das caravelas (colônias flutuantes).
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Os poríferos, também conhecidos como espongiários ou simplesmente esponjas, surgiram provavelmente há cerca de 1 bilhão de anos. Supõe-se que eles sejam originados de seres unicelulares e heterótrofos que se agrupam em colônias.
Talvez ao tomar banho, você goste de se ensaboar usando uma esponja sintética, feita de plástico ou de borracha, ou uma bucha vegetal.
Mas você já pensou em tomar banho ensaboando-se com o esqueleto de algum animal?
Antes da invenção das esponjas sintéticas, as esponjas naturais eram muito usadas pelas pessoas para tomar banho e na limpeza doméstica, para esfregar panelas e copos, por exemplo. A esponja natural é o esqueleto macio de certas espécies de animais do grupo dos poríferos; esses esqueletos são feitos de um emaranhado de delicadas fibras de uma proteína chamada espongina.
Esses animais não possuem tecidos bem definidos e não apresentam órgãos e nem sistemas. São exclusivamente aquáticos, predominantemente marinhos, mas existem algumas espécies que vivem em água doce.
Os poríferos vivem fixos a rochas ou a estruturas submersas, como conchas, onde podem formar colônias de coloração variadas. Podem ses encontrados desde as regiões mais rasas das praias até profundidades de aproximadamente 6 mil metros. Alimentam-se de restos orgânicos ou de microorganismos que capturam filtrando a água que penetra em seu corpo, como veremos adiante. Por sua vez, servem de alimento para algumas espécies de animais, como certos moluscos, ouriços-do-mar, estrelas-do-mar, peixes e tartarugas.
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Pé de Atleta (Frieira)
Frieira é a mais comum infecção de pele por fungos. Caracteriza-se pelo aparecimento de bolhas e rachaduras especialmente na pele entre os dedos dos pés e muita coceira e ardor na região afetada.
Frieira é mais prevalente em homens do que em mulheres e mais comum em climas quentes e úmidos do que nos frios.
Causas
O fungo Tricophyton causador da frieira pode atacar a pele de várias partes do corpo provocando manchas vermelhas e arredondadas e com descamação que coçam. Se aparecem no couro cabeludo, podem provocar queda de cabelo e manchas que descamam. Na virilha, é conhecida como “coceira de jóquei” provocando coceira e inchaço. Nos casos mais sérios, as fissuras que aparecem podem minar um líquido e a pele torna-se mais fina e dolorida no local. Algumas vezes, infecções bacterianas secundárias podem complicar o quadro.
Frieiras são transmitidas facilmente por contato direto com a pessoa infectada ou com superfícies contaminadas como pisos de banheiros e vestiários, praias e piscinas.
Fonte:http://www.drauziovarella.com.br/Sintomas/335/pe-de-atleta-frieira-
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Murcha de Verticillium
A Murcha de Verticillium é causada pelo fungo Verticillium alboatrum, a "murcha de verticillium" é uma das principais doenças de morangueiro. Manifesta-se, inicialmente, nas folhas periféricas mais velhas com sintomas de murcha, que evoluem para o crestamento e morte da planta. No pecíolo destas folhas surgem lesões escuras, relativamente profundas. A touceira da planta afetada pode morrer, ou então, permitir novas brotações em que as folhas se desenvolvem pouco, deixando a touceira "repolhuda".
Controle: Além das medidas gerais de higiene, dar ênfase ao uso de cultivares tolerantes e à seleção de áreas não contaminadas. Entre os raros fungicidas registrados e indicados para o controle desta doença, citam-se os benzimidazóis